O pacto da circuncisão era um complemento da lei de Moisés, e todos os homens judeus eram obrigados a ser circuncidados no oitavo dia. O parto contaminava a mãe judia, e certos rituais de purificação eram necessários para a limpeza. Divinos não estão sujeitos à circuncisão e nem aos rituais de purificação, mas Jesus e Maria estavam:
“Fala aos filhos de Israel, dizendo: Se uma mulher conceber e der à luz um menino, será imunda sete dias, assim como nos dias da separação da sua enfermidade, será imunda. E no dia oitavo se circuncidará ao menino a carne do seu prepúcio. Depois ficará ela trinta e três dias no sangue da sua purificação; nenhuma coisa santa tocará e não entrará no santuário até que se cumpram os dias da sua purificação. Mas, se der à luz uma menina será imunda duas semanas, como na sua separação; depois ficará sessenta e seis dias no sangue da sua purificação. E, quando forem cumpridos os dias da sua purificação por filho ou por filha, trará um cordeiro de um ano por holocausto, e um pombinho ou uma rola para expiação do pecado, diante da porta da tenda da congregação, ao sacerdote“, (Levítico 12:2-6). Continue Lendo “Um Judeu debaixo da Lei”